10 dicas para os empresários

Vivemos um momento muito interessante com o aumento do número de pessoas que decidem investir o seu tempo e dinheiro, para criar uma empresa e serem “donas” do seu destino profissional.

Tem sido, nos últimos tempos, uma excelente oportunidade para profissionais ligados à formação, consultoria, incubadoras de ideias, escritórios de co-working e claro, Coaches de negócios, vendas e executivos. No entanto estima-se que muitas destas empresas não sobreviverão ao fim de dois anos.

Há um arranque inicial muito poderoso e motivador, mas com o passar dos meses e com vários erros de gestão, a empresa não atinge os números de vendas necessários para continuar e dá-se a machadada final, fechando portas.

O meu artigo de hoje retrata 10 dicas são especialmente para empresários que estão nestes dois primeiros anos de negócios, mas que também servem para quem tenha mais anos de existência.

Dicas que fui recolhendo e conhecendo nos vários processos de Coaching com os meus clientes. Espero que, com estas dicas, a sua empresa possa continuar a existir por muitos anos, quebrando a estigma do fracasso em 2 anos.

Dica nº 1 – Emparelhamento de energia e empenho

Alguns empresários acreditam que os seus colaboradores devem ter o mesmo grau de empenho e energia que eles possuem e por isso, sofrem da “síndrome do rei na barriga”. Esta maleita ataca os empresários que julgam pelo facto de abrirem uma empresa, já não precisam de se empenhar “muito”, pois os colaboradores assim o farão (afinal são pagos para isso).

Como diz o ditado: “O exemplo vem de cima”. Para garantir uma evolução segura, deve dedicar o dobro do empenho, atenção e carinho pelo seu negócio. Nunca espere que os seus colaboradores o façam por si.

Dica nº 2 – Tentar inventar a roda no processo de gestão

Gerir uma empresa não é fácil, principalmente no início. Veja o que a história conta dos grandes génios e inventores, que levaram anos a cometer erros de gestão nas suas empresas. Todas as empresas que conhecemos como “Empresas de Sucesso”, aprenderam com os erros e contrataram pessoas para gerir e levar ao crescimento. Se na sua empresa passa mais tempo agarrado ao desenvolvimento do seu produto ou serviço, não está a gerir.

Gerir um negócio exige muita dedicação, passar muito tempo em burocracia, ganhar conhecimento do mercado, da concorrência, de finanças e de gestão de pessoas. Se sente que isso não é a sua vocação, invista contratando um gestor. Isso pode ser meio caminho para o sucesso.

Dica nº 3 – Erros de casting na contratação

Os erros de casting acontecem em todos os negócios. Um empresário, no início, tende a procurar contratar colaboradores que sejam mais experientes para “aprender” um pouco com eles. É claro que a experiência é importante, mas não se esqueça de procurar pessoas que possuam (também) o ingrediente secreto, ou seja, partilhar a sua paixão. Contratar só pela experiência sem paixão não vai funcionar. Contratar só pela partilha da paixão sem experiência é uma estupidez.

Dica nº 4 – Ser chefe

Ser empresário, significa ter poder. Poder de decisão, poder de mudar, poder de ser líder ou então poder de ser chefe. Quando se torna chefe tem tendência a comandar pessoas, impor ordens e ser autoritário. Começa a centralizar o poder e pensar apenas nos resultados e lucros. Um chefe é temido, não respeitado.

Os colaboradores geralmente, não se sentem à vontade para relatar problemas e, muito menos, em pedir conselhos, quando têm dúvidas. Chefe vê os colaboradores como subordinados, que devem seguir ordens da maneira que ele acha mais eficaz, sem pensar no bem-estar colectivo.

Dica nº 5 – Ser complacente nas decisões

Complacente pode ser visto por dois lados. Pelo positivo é qualificar alguém que é benevolente, compreensivo ou gentil. Quando dizemos que determinada pessoa é complacente, significa que é conhecida por ser amável, prestativa, e que gosta de agradar as outras pessoas. Também é utilizado para descrever um indivíduo com comportamento flexível, ou seja, com facilidade para ouvir e aceitar (quando fundamentada) novas ideias e opiniões alheias.

Pelo negativo, uma pessoa com muita complacência é julgada por não ter opiniões próprias ou não saber defender um ponto de vista pessoal, por exemplo, no momentos onde toma uma decisão mas não se mantém firme nela custe o que custar.

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Dica nº 6 – Não controlar as vendas

A cada dia, fala-se mais sobre o papel do controle de vendas no sucesso de uma empresa. Ou seja, é cada vez mais evidente a importância que a gestão e controle dos vendedores tem para o crescimento e lucro. É preciso que todas as etapas do processo de venda sejam acompanhadas de perto para que, assim, possam ser analisadas como a base apropriada para a tomada de futuras decisões.

Dica nº 7 – Não acreditar que pode ser melhor

O seu produto está a vender que nem água no deserto e por isso, não acha que precisa melhorar nada. Este é o principal erro de muitos empresários. Acreditar que como está, está bem. Para que melhorar algo que já é um sucesso? Tenha como exemplo a Apple que lança novas versões do iPhone a cada 6 meses, sempre encontrando algo que pode ser melhorado. O meu conselho sobre esta dica é para ler o livro “Quem mexeu no meu queijo”.

Dica nº 8 – Não se livrar dos maus colaboradores

Já reparou que quando há uma fruta podre no cesto todas as outras rapidamente ficam podres? Assim é nas empresas. Como empresário é muito importante manter uma organização saudável e determinada em avançar. Há vários exemplos de comportamentos negativos típicos de um mau colaborador e que muitas vezes acabam por destabilizar toda uma equipa de trabalho.

Para o bem do ambiente e do bom funcionamento da empresa é importante que o empresário aprenda a identificar os comportamentos de um mau colaborador e tomar a decisão de o mandar embora o quanto antes senão vai desmoralizar todos os outros.

Dica nº 9 – Não ouvir os seus colaboradores

Acredite que não há ninguém que conheça melhor os problemas operacionais do dia a dia da empresa do que os próprios colaboradores. Mesmo quando está envolvido directamente na rotina de trabalho deles, o ponto de vista que assumirá é sempre o do empresário, que é sempre diferente da visão de um colaborador.

Dica nº 10 – Não contratar um Coach

Se acredita que investir em tecnologia, instalações, uns almoços e uns eventos de motivação redbull são suficiente para manter uma equipa motivada e unida num propósito, desengane-se. Não investir na contratação de um Coach para a si e para a sua equipa é perder a magia de funcionários inspirados poderem mudar o mundo para si.

Conclusão final

Estas dicas são parte integrante do processo de Coaching que tenho com os meus clientes onde trabalho a melhoria da produtividade e no Desenvolvimento Transformacional nas suas vidas, empresas ou no processo de venda.

Se depois de ler este artigo quer conhecer como o Coaching pode agir de forma positiva na sua vida e na sua empresa, o primeiro passo e clicar no link para ter a sua Sessão Experimental de Coaching.

Muito obrigado por ler o meu artigo.

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    Coach Wilques Erlacher

    ACC Coach Credenciado pela ICF. Especializado em Coach de Desenvolvimento & Metafórico e Presidente do Conselho Fiscal da ICF Portugal. Há mais de 20 anos que trabalho em funções relacionadas com Marketing, Vendas Corporativas, Desenvolvimento de Negócios, Gestão de Clientes, Formação, Mentoria e Consultoria em Vendas. O meu lema é: “Coaching não é para quem precisa, é para quem quer ser melhor” Os meus contactos são: email: we@wilqueserlacher.com || Skype: w.erlacher || Tel: +351 932 558 558

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