Tenho trabalhado muitos processos de Coaching com empresários que querem arrancar com o seu negócio. Todos tem a característica de serem extremamente inteligentes e conhecedores do seu produto ou serviço, mas com um problema real, não saberem como vender.
Existem tipicamente dois tipos de clientes de Coaching no mercado. O tipo mais raro que são pessoas que se interessam pelo tema e acreditam que um Coach poderá ajudá-la de forma diferenciada de um psiquiatra ou psicólogo. E o tipo mais complicado que são as empresas que, por ser uma profissão que ainda não está totalmente regulada, procuram Coaching para um determinado segmento de pessoas dentro da organização, geralmente os “Cxx”.
A principal características que estas pessoas tinham em comum era o facto de terem uma gigantesca vontade de criar o seu próprio negócio e dominarem uma técnica ou capacidade porém uma diminuta disponibilidade financeira para o arranque.
Desde que me certifiquei e credenciei como Coach, tenho vindo a desenvolver e a ajudar várias pessoas a avançarem com os seus projectos sejam eles de vida ou profissionais. Tenho ao longo destes últimos anos a lidar com situações complexas e problemas colocados pelos meus clientes que realmente são muito bicudos, porém aos poucos, cada um destes problemas vai sendo resolvido ou ultrapassado.
Quando queremos aprender a fazer alguma coisa nova, existem sete etapas que devem ser ultrapassadas e não adianta tentar pular qualquer uma, pois elas estão totalmente interligadas.
É a altura do ano onde devem apresentar o forecast (o mais verdadeiro possível) do que vai vender até ao final do ano. É nesta altura que os vendedores que não conseguiram atingir os números até ao momento começam ausentar-se do escritório de forma estranha, a transpirar, não atender o telefone ao chefe e muito menos olhar para o email.
Em modo de reflexão, por vezes, sinto que estamos a regredir à era industrial, onde efectivamente tudo era feito de forma repetitiva e sem inovação.
Todos os dias quando vou para o trabalho, passo por um cartaz na berma da estrada colado a uma escola. Este cartaz diz “Querer é poder!”. Isso foi sempre o que guiou o meu mundo e as coisas que tenho. Para si, o que é que quer (mesmo) muito conseguir de tal forma que faça acontecer?
Escolher pessoas sem nenhuma preparação ou vocação para comandar pessoas. Muitas vezes o factor “cunha”, “estar no sítio certo na hora certa”, “ser filho do patrão”, “casado com a filha do patrão” (melhor ainda), ou ser promovido por que almoça todos os dias com o chefe e trata-o por “chefinho querido”, são verdadeiros motores de qualificadores de promoção a cargos de liderança.
A palavra assertividade deriva de “asserto”, que significa uma proposição decisiva. Uma pessoa que demonstra assertividade é autoconfiante e não tem dificuldades em expressar a sua opinião. Assertividade é uma competência emocional que determina que um indivíduo consegue tomar uma posição clara, afirma o seu eu e a sua autoestima, demonstra segurança e sabe o que quer e qual alvo pretende alcançar