Porque não somos todos honestos?

O último artigo do ano de 2016 termina com uma questão que me tem vindo a por (muito) a pensar nos últimos dias. Sabemos que há no mercado muito vendedor que se arma em “chico-esperto” que faz somente uma única venda e nunca mais ouvimos falar dele.

A educação que me foi dada, e que me molda pessoal e profissionalmente, faz-me ser apologista que, até que se prove o contrário todas as pessoas que lido profissionalmente são honestas.

Acrescento mais um ponto a esta introdução para enquadrar o meu artigo. Recentemente acabei de ler um livro onde a expressão que o autor mais usava para descrever um processo de bem sucedido era: “ganha-ganha-ganha” ou em inglês win-win-win. Esta expressão tripartida, explica que não é só os intervenientes directos que ganham, mas o ganho é alargado a terceiros que, depois da negociação chegar a um bom porto, eles também são beneficiados.

Esta introdução vem na sequência de um processo de negociação onde, infelizmente, lido com alguém que só pensa em aplicar o “ganho-perde-perde” onde somente uma parte ganha e todos os outros intervenientes perdem. Pior ainda é que por haver uma dependência comercial da segunda parte envolvida na negociação, acreditar que isso lhe dá o direito de praticar actos que só à primeira parte sai beneficiada.

Sou um crente, e praticante, que quanto mais os meus clientes ganham, mais satisfeitos ficam e mais vão querer continuar a comprar de mim.

Todas as negociações que senti que estava a ser prejudicado ou que estava a prejudicar o meu cliente não deram resultado.

Por isso repito a minha pergunta: “Porque não somos todos honestos?

Imagine o quanto o mundo seria melhor para viver se todos trabalhássemos para melhorar a vida dos outros e assim teríamos pessoas preocupadas em melhorar a nossa vida.

Para fechar este artigo, deixo-vos duas passagens do livro “Como chegar ao sim com você mesmo” de William Ury.

“O segredo para encontrar soluções ganha-ganha-ganha que sirvam a todos é mudar a abordagem do jogo de tomar para dar. Tomar é conseguir resultados apenas para si mesmo, ao passo que dar é criar valor também para os outros, não apenas para si mesmo. Se tomar é, basicamente, um não aos outros, dar é um sim a todos. Dar constitui o âmago da cooperação, um que emerge do nosso interior como uma -padrão em relação aos demais.”

“É bastante tentador nos concentrarmos apenas na conquista de resultados para nós mesmos em vez de na criação de valor para os outros e para nós. No entanto, por mais difíceis que as pessoas às vezes sejam, a oportunidade de mudar o jogo para ganha-ganha-ganha está em nossas mãos.”

Conclusão final

Termino com uma simples pergunta: “O que está a espera de começar a praticar a metodologia do “ganha-ganha-ganha”? Gostava de experienciar o que é o , então marque uma sessão Gratuita de Coaching comigo para avaliarmos como poderei trabalhar consigo?

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Muito obrigado por ler o meu artigo. Se gostou deste artigo e reconhece que a partir desta informação aprendeu alguma coisa, imagine o que á beneficiar se me contratar como Coach?

Se tem dúvida se poderá funcionar consigo, solicite a sua sessão de 30 minutos gratuita, tenho a certeza que depois de conversarmos, vai reconhecer o quanto isso é necessário.

Conheça as condições e o como funciona a minha Fórmula que muda a forma de vender.

Desejo-lhe um excelente 2017.

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Porque não somos todos honestos?
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Coach Wilques Erlacher

ACC Coach Credenciado pela ICF. Especializado em Coach de Desenvolvimento & Metafórico e Presidente do Conselho Fiscal da ICF Portugal. Há mais de 20 anos que trabalho em funções relacionadas com Marketing, Vendas Corporativas, Desenvolvimento de Negócios, Gestão de Clientes, Formação, Mentoria e Consultoria em Vendas. O meu lema é: “Coaching não é para quem precisa, é para quem quer ser melhor” Os meus contactos são: email: we@wilqueserlacher.com || Skype: w.erlacher || Tel: +351 932 558 558

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