Não é minha intenção estar a falar de política ou de qualquer candidato. Gostava sim, de fazer uma comparação (quase real) com o que acontece com as pessoas que estão ligadas às vendas e prospecção de clientes.
É tudo uma questão de preparação

Não é minha intenção estar a falar de política ou de qualquer candidato. Gostava sim, de fazer uma comparação (quase real) com o que acontece com as pessoas que estão ligadas às vendas e prospecção de clientes.
Ser empresário não é brincadeira de criança. É preciso ganhar muito calo, sofrer muitos revezes, bater com a cara na porta, receber muitos “não” e ter uma capacidade de automotivação muito elevada. É normal que em algumas fases do processo sinta que está a dar tudo errado e sinta que os caminhos que percorre só têm espinhos.
Era muito bom vivermos num mundo onde a concorrência não existisse. Aliás, a concorrência é a coisa mais chata que existe no mundo. Certo? Não, Errado. É por culpa dela que temos de ser melhores no que fazemos, todos os dias.
Há uma máxima errada em muitas empresas que diz que devemos trabalhar com pessoas que pensem ou gostem do mesmo que nós. Isso é totalmente errado.
Os seus clientes querem lidar com alguém verdadeiro, que não venda “banha-da-cobra”, nem conversa fiada nas reuniões e que seja um parceiro de negócio válido. Para isso, precisa ser autêntico nas suas atitudes e verdadeiro na intenção de ajudar os seus clientes.
Independentemente de ser o dono do seu negócio ou ser um vendedor a trabalhar para uma empresa, há sempre questões que devem ser ultrapassadas para conseguir fechar mais negócios.
Existem habilidades específicas que, no meu entender, todo empresário deve ter para promover o crescimento do seu negócio. Habilidades como empatia, escuta ativa, confiança, questionar e assimilar o feedback recebido dos clientes são exemplos de aptidões de um empresário de sucesso.
Os webinars são mais do que um programa de marketing. Eles são uma oportunidade para as empresas abrirem as portas (virtuais) para uma comunidade muito mais alargada.
Quero hoje falar do mau hábito que todos os empresários adoptam ao deixar as propostas aos seus potenciais clientes “apodrecerem” no seu funil de vendas.
Não vou falar de rácios ou de número de propostas ganhas versus perdidas. Quero falar daquelas propostas que ficam a marinar no funil de vendas e, quando se lembra, vai ver o que aconteceu com ela, e ai, já apodreceu.
Muitos são aqueles que pensam que todos os que enveredam por ter o seu próprio negócio, ou são loucos ou então arriscam numa situação de incerteza e vão “se dar mal”.