Agradece a informação partilhada e promete entrar em contato consigo quando surgir uma necessidade – e nunca mais volta a atender os seus telefonemas ou responder aos seus emails
Os sinais que indicam que o negócio falhou

Agradece a informação partilhada e promete entrar em contato consigo quando surgir uma necessidade – e nunca mais volta a atender os seus telefonemas ou responder aos seus emails
Quando ia a caminho do prédio onde trabalho sinto o telemóvel tocar na mala. Paro e começo a procurar o desgraçado do telemóvel que mais parece desaparecer dentro das coisas que tenho na mala. Lá o encontrei, olhei para o número e não conheci a origem. Atendi e do outro lado uma voz feminina se identificou como sendo do secretariado da EAME e perguntar-me se era a Srª Maria Conceição Martins. Vinha a caminhar e de repente estanquei no meio do passeio. O coração começou a acelerar o batimento e com a voz meio engasgada disse “Olá. Sim sou eu. Em que posso ajudar?”
Chegava ao fim o almoço e alguém deixou um saco plástico cheio de jornais e revistas na esplanada que o empregado do restaurante trouxe para dentro. Como o movimento de louça para limpar não estava assim tão grande, fui ao balcão de entrada peguei jornal e fui até a parte de trás do restaurante, onde temos a casa de banho dos empregados, e sentada na sanita, abri o saco e tirei o jornal Expresso.
Era um dezembro frio e chuvoso e exactamente as 05h00 da manhã o despertador toca. Acordo, ainda com os olhos colados com a remela da noite mal dormida e com a sensação de estarem cheios de areia. Parecia que tinha ido para a cama somente há 10 minutos.
Eu sei que muito se escreveu (eu mesmo já escrevi) sobre os erros a evitar quando está sentado a frente de um potencial cliente, mas nem sempre é possível obter boas dicas sobre como lidar com um potencial cliente e conseguir obter o resultado pretendido. Portanto, é importante agir com entusiasmo e com a atitude certa para optimizar as suas hipóteses de obter sucesso.
Começo por questionar o seguinte: quantos emails “frios” recebe todos os dias? Dezenas, centenas ou em alguns casos milhares.
Todos oferecem descontos, promoções, ofertas miraculosas e prémios se comprar. Quantos destes é que abre e realmente reage ao impulso? Zero? Um? Dois? Vai procurar onde cancelar o envio ou simplesmente marca como SPAM para nunca mais tenha a caixa de entrada do email abarrotada de lixo?
Quem não se comunica, se trumbica!
Alguns podem se lembrar, mas poucos tiveram o privilégio de o ver trabalhar. Nos anos 70 houve um personagem na televisão brasileira, chamado “Chacrinha”, que entre tantos feitos, tinha frases que ficaram eternizadas no léxico brasileiro. Uma destas frases, é justamente o título deste artigo.
Não se preocupe. Não irei escrever nada relacionado com o personagem, mas sim sobre a importância da comunicação para quem tem o seu próprio negócio e como esta comunicação influencia a tomada de decisão do comprador.
Os 7 pecados mortais nas vendas
Todos conhecem os 7 pecados mortais: Soberba, Avareza, Luxúria, Inveja, Gula, Ira e Preguiça. Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados mortais tratam de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios, que precedem o surgimento do cristianismo, mas que foram usadas mais tarde pelo catolicismo com o intuito de educar os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano e assim se aproximar de Deus.
Quando sacrificar significa recompensar
Assim sendo, o que pretendo apresentar neste artigo são alguns sacrifícios que o ajudarão a ser mais produtivo, mais profissional, melhor empresário e até mesmo melhor pessoa. Curioso? Então vamos a isso.
Argumentos para combater objecções
Todos que trabalham com vendas conhecem o que é uma objecção. Todos que tentam vender alguma coisa a alguém conhecem o poder destruidor do “NÃO”. Sempre que liga para um potencial cliente, principalmente quando faz uma chamada fria, sabe o quão desmotivante são as frases “Não estamos interessados” ou “já temos um fornecedor deste produto” ou ainda “agora não é o melhor momento”.